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Thursday, January 3, 2008





Hoje ao navegar pela internet encontrei este texto de origem budista muito interessante:

Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um pirilampo que só vivia para brilhar...!
 
Ele fugia rápido, com medo da feroz predadora e a cobra, nem pensava em desistir.  
Fugiu um dia e nada; ela não desistia.
Dois dias ...  
já no terceiro dia e sem forças, o pirilampo parou e disse à cobra:
 
- Posso fazer-te três perguntas?
 
- Podes. Não costumo abrir esse precedente para ninguém mas já que te vou comer, podes perguntar.
 
1. Pertenço à tua cadeia alimentar?
- Não.
2. Fiz-te alguma coisa?
- Não.
3. Então porque é que me queres comer?
 
- PORQUE NÃO SUPORTO VER-TE BRILHAR!!!"
 
Ao ler este texto, fiquei a pensar por algum tempo, "olhei" à minha volta e vi alguns casos claros de inveja, em que as "cobras" não podem suportar verem o simples pirilampo a brilhar. No meio em que vivemos ao olharmos para os lados para trás ou para frente encontramos sempre a presença de alguém ou de um acto invejoso, o sentimento da inveja é difícil de ser eliminado da alma humana, pois geralmente os invejosos passam-se por pessoas dóceis, sedutoras e de discurso fácil, para esse tipo de gente basta que alguém se destaque por mais simples que seja para que suas acções possam entrar em práticas e tentarem a custos inconfessáveis atrapalhar. A inveja é um sentimento mesquinho, uma emoção primitiva, cruel e que oferece ao invejado o perigo constante. Para o invejoso o bom e essencial é que o outro erre e não que ele acerte, o invejoso induz a si mesmo o sentimento de que a ele dói mais o sucesso do outro do que o seu próprio fracasso. Estas coisas revoltam-me... Acho o sentimento de inveja um sentimento mesquinho e tão baixo que me dá vómitos.


By Carla at 9:29 AM

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