
Nasci com uma mão sobre a minha cabeça...
Não a vejo, porém consigo senti-la...
Essa mão leva-me por caminhos que não conheço...
Por onde não quero ir...
Movimento-me sem que o queira...
Já nem consigo pensar...
Não sou mais que uma marioneta sem vida...
Vou cortar os fios que me prendem a ti...
Vou escapar deste teatro de sombras...!